O Sr. Francesco Vicari, em seu Testemunho, afirmou:
Tive a sorte de assistir à sua Missa. Olhando as feridas em suas mãos, a luz em seus olhos e o êxtase em seu rosto, uma oração surgiu em mim. “Faça meu Deus, que eu também possa te amar como este homem santo”.
Em uma entrevista com o Padre Pio, perguntaram-lhe:
– A Santíssima Virgem está em sua Missa?
– E você acha que a Mãe não está interessada em seu Filho?
– Os anjos assistem à Missa?
– Em multidões.
– Que fazem?
– Eles adoram e amam.
– Padre, quem está perto do seu altar?
– Todo o Paraíso.
– Você gostaria de celebrar mais de uma Missa por dia?
– Se estivesse em meu poder, eu nunca desceria do altar.
O próprio Padre Pio afirmou:
No dia da Assunção de Maria ao Céu, eu estava celebrando a Missa e tive vontade de morrer. Eram dores físicas e sofrimentos internos que atormentava meu pobre ser. Uma tristeza mortal invadiu-me e pareceu-me que tudo acabara para mim: a vida terrena e a vida eterna. O que mais me atormentava era não ser capaz de expressar meu amor e apreço pela bondade divina. A ideia de ir para o Inferno não me apavorava tanto, mas sim a ideia de que ali não existe amor. Eu estava no auge da agonia e onde pensei que encontraria a morte, encontrei o consolo da vida. No momento de consumir as sagradas espécies da Hóstia Sagrada, uma luz invadiu-me totalmente e vi com clareza a Mãe celeste com o seu Filho nos braços que, juntos, me disseram: “Acalme-se, estamos contigo. Tu nos pertence e nós somos teus”.
Dito isso, não vi mais nada. A calma e a serenidade chegaram. O dia todo me senti afogado em um oceano de doçura e amor indescritíveis. Ao pôr do sol, neste dia, voltei ao normal.
Para celebrar bem a Missa, preparou-se com muita oração. Ele se levantava muito cedo e passava algumas horas em oração antes de celebrar a Missa. Depois da Missa, ficava pelo menos meia hora em ação de graças.
Categories:Relatos
Nenhum comentário ainda