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“Não há que temer, há que rezar”.
O Papa previa o paganismo que invadiria o mundo, pois a destruição da guerra havia atingido muito os corações e as almas do que propriamente as casas e os edifícios.
“A oração, além de remédio, é a força e a vida da Igreja”, advertia o Santo Padre Pio XII”. … “É preciso que se formem grupos de fiéis de todas as classes sociais, desde que consigam se libertar do respeito humano e estejam dispostos a conduzirem a vida segundo o mandamento de Deus”.
O Papa convidava os fiéis à rezar, pois “a oração é a chave do coração de Deus… é a arma do bem contra o mal”.
Ao fim da II Guerra Mundial, quando os fiéis acorriam a Padre Pio, perguntando o que deveriam fazer para melhorar suas próprias condições de vida de um após-guerra difícil e sofrido em todos os sentidos, Padre Pio respondia a todos:
— Obedecemos ao Papa e formemos Grupos de Oração.
Padre Pio era muito estimado pelo Papa Pio XII, que lhe dedicava especial afeição paternal, ao que o Padre Pio correspondia com sua obediência incondicional, bem como com seu afetuoso amor filial.
Do momento em que Padre Pio soube do apelo do Papa sobre os Grupos de Oração, conclamou seus “filhos espirituais” do mundo inteiro a atenderem, em uníssono com ele, ao apelo do Pontífice, declarando: “Quando meus filhos espirituais se reunirem em grupos de oração, Jesus estará no meio deles, a Mãe de Jesus estará presente e eu também estarei presente, em espírito e em união de oração”.
Portanto, os Grupos de Oração de Padre Pio foram criados em obediência ao apelo do Papa, orientados pelo próprio Padre Pio.

Livro: Quem é Padre Pio
Lilá Sant’Anna
Página 127

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