Sem serem grandes pecadoras, outras almas renasceram para Deus diante da candura do Padre Pio.
Irmã Consolata recorda a religiosa -, Em minha primeira confissão com ele, chorei muito, porque foi a de minha conversão. O Padre Pio me disse: “O Senhor te salvou e não te abandonará se não o abandonares”.
E de joelhos, com a cabeça baixa, aproximei-me de onde estava o Padre Pio para pedir-lhe a benção. Ao ver-me, pôs a cabeça para fora do confessionário e, diante de todos, exclamou:
“Ide, vós vos haveis levantado solenes esta manhã!” Então com um sorriso paternal colocou a mão sobre a minha cabeça dizendo: “Hoje estais nova”.
Em minha última confissão com ele, eu lhe disse: “Padre, sinto outra vez a paixão de clausura. Seria possível? Não quero desobedecer”. Fez-se um grande silêncio. Depois, o Padre Pio se aproximou da porta e comentou comigo: “E quem te acompanhará? Compreendeste tudo ou não compreendeste nada?”
As coisas se passaram de tal maneira que foi ele mesmo que me acompanhou no final, depois de sua morte.
-Ele nunca me abandonou.
Gianna Vinci também decidiu seguir os passos do Padre Pio.
Com apenas dez anos, confessou-se pela primeira vez com ele:
Pude ver seu rosto belíssimo através da grade – recorda. Naquele dia, eu quis converter-me em sua filha espiritual. Compreendi que entrar em sua filiação significava estar protegida e, sobretudo, ligada a Jesus….
Gianna não cessa de invocar hoje o Padre Pio para que a ajude a ser sempre fiel a Jesus: “Falo-lhe com veemência e confiança, dizendo-lhe: “Tu que me consideras tua filha espiritual…provê!”
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