Certo dia, José Canaponi, de Sarteano, foi atropelado por um caminhão enquanto viajava em sua rudimentar motocicleta. Transferido para o Instituto Ortopédico Rizzoli de Bolonha, os médicos comprovaram que ele tinha fraturado o fêmur esquerdo. Durante três anos, a perna de José Canaponi ficou rígida como um pau. Apoiado em suas bengalas, chegou um dia a San  Giovani  Rotondo acompanhado da mulher e do filho para confessar-se com Padre Pio. Quando percebeu, cravara já os joelhos no confessionário, incluída a perna que tinha paralisada havia três anos. Absolvido de seus pecados, levantou-se com toda naturalidade, diante do assombro da esposa e do filho.

Mais tarde, o doutor Leopoldo Giuntini, diretor da Clínica Ortopédica da Universidade de Siena, ofereceu a seguinte declaração, ideal para os céticos: ” A imediata retomada do movimento articular no caso Canaponi, constitui um fato que não pode ser explicado no âmbito dos limites dos conhecimentos atuais”.

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