Padre Pio adorava os americanos. Como Carrigan, vários deles, por diversos momentos, receberam permissão de comer com o Santo no convento. Um deles foi Joseph R. Peluso (1917-1999), que se recordaria de um episódio em que Pio pediu licença e chamou o americano para acompanhá-lo, explicando: “Há um grupo de soldados americanos que esperam lá fora para me ver. “Peluso recorda: “Saí e havia três caminhões abarrotados de soldados se aprontando para partir, mas os chamei de volta e todos o conheceram. Sempre conhecia as pessoas dessa forma. Ele não se fartava de ninguém”.
Peluso lembrava-se de Padre Pio como alguém que era “sempre sorridente, sempre jovial. Na mesa de jantar, fazia os padres morrerem de rir. Não paravam de rir. Riam tão alto que tinham de pedir licença e deixar a sala de jantar para se recomporem”. Joe sentiu o famoso aroma “com muita frequência”, mas não experimentou nada mais que fosse de natureza sobrenatural. Confessou-se com Padre Pio e comentou: “Foi tão fácil. Queria poder ir ao confessionário na América e me libertar com essa facilidade”.
Livro: Padre Pio
Página: 389
A história definitiva
C.Benard Ruffin
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