No dia 22 de setembro de 1968, o Padre Pio celebrou pela última vez o Santo Sacrifício da Missa. No dia seguinte, às 2:30h da madrugada, morreu aos 81 anos de idade. Suas últimas palavras foram: “Jesus! Maria! Jesus! Maria!
No dia 26 de setembro tiveram lugar seus funerais dos quais participaram mais de 100 mil pessoas. Um dia depois, os fiéis começaram uma peregrinação ao seu túmulo, ininterrupta até hoje.
No dia 20 de março de 1983, foi aberto oficialmente o processo de Canonização. A Santa Sé promulgou no dia 18 de dezembro de 1996 um decreto reconhecendo a heroicidade de suas virtudes; foi declarado Venerável em abril de 1997; Bem-Aventurado em 2 de maio de 1999; e a canonização o declarou Santo no dia 26 de Fevereiro de 2002.
Em Roma, a cerimônia de beatificação foi assistida por 250 mil pessoas provenientes de todo o mundo (Cfr. “O Globo”, 03/05/1999); a de canonização, por 300 mil ( Cfr. “Jornal do Brasil, 17/06/2002). Em ambas ocasiões, a multidão não coube na Praça de São Pedro, tendo que se espalhar pelas avenidas próximas.
Durante sua vida, o Padre Pio já gozava de larga fama de santidade.
O Padre Pio viveu à luz da fé, imerso nas realidades sobrenaturais.
Os doentes do corpo que devem favores a ele são incontáveis. Mas os do espírito são mais numerosos ainda. Entre estes figuram pessoas inquietas, que encontraram a paz; pessoas que viviam confusas, e acharam a luz que as esclaresse; pessoas que queriam mudar de vida; pessoas aflitas pela morte de um parente ou por um insucesso financeiro, etc…
Todos encontraram no Padre Pio o conselho, a ajuda, o reconforto, a serenidade, o encorajamento.
Livro: Padre Pio de Pietrelcina
O Santo da humildade
Pe. Jonathan Albuquerque
Página 84
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