Minha esposa sofria de alguns distúrbios provenientes do recente primeiro parto. Poucos meses depois,estava novamente grávida,mas ainda não o sabia.
Em confissão,apresentou a Padre Pio o seu estado de sofrimento. O padre ,então, perguntou-lhe em dialeto: “Mas há quanto tempo você deu à luz?”. “Há seis meses,padre”. Padre Pio ficou um pouco em silêncio e depois lhe disse: “ E ainda está pensando naquele?”.Minha esposa,a princípio,não compreendeu,e só se deu conta do significado daquelas palavras alguns dias depois. Nessa mesma confissão,ao sair do confessionário,minha esposa ouviu-o dizer,em voz bem clara: “ Covarde…!”. Ficou abalada, mas tranqüilizou-se quando lhe disseram que Padre Pio lhe tinha dado um grande sorriso. Ela acredita ter entendido que “covarde” fora dito ao demônio,porque,talvez, se vangloriava de causar a morte ao bebê no seio de sua mãe por meio de uns comprimidos prescritos por um médico para aliviar os seus distúrbios. Esses medicamentos,de fato,teriam sem dúvida interrompido a gravidez; os médicos do hospital,tão logo souberam da nova situação,mandaram imediatamente suspender a sua administração.
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