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Um dia chegou ao mosteiro uma pessoa que trazia um quadro. Era uma pintura a óleo na qual se via o rosto do padre Pio. O retrato era decididamente feio, um rosto carrancudo, azedo e ameaçador; mas o pintor mostrava sua obra com orgulho e pedia: “Padre, escreva-me algumas palavras sobre ele!”. “Com prazer”, disse o padre. Pediu uma caneta e escreveu em cima: “Não tenham medo, sou eu”.

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