Investigação feita pelo Santo Ofício esclarece os aspectos mais visíveis e apreciáveis de tudo quanto se referia àquele frade, que tinha recebido as chagas do Senhor na sua carne. Ele repetia frequentemente era “um mistério para si mesmo”.

Padre Pio é o primeiro sacerdote estigmatizado. A ciência investigou muito sobre o fenômeno, mas não obteve uma resposta precisa.

O fenômeno no seu conjunto permanece inexplicável para quem não aceita uma referência sobrenatural.

O perfume que acompanhava o frade capuchinho apesar das chagas abertas que normalmente deveriam provocar mau cheiro, na realidade exalavam eflúvios de flores que atraíam agradavelmente. O homem que traz feridas é atravessado por dores contínuas, tem febres que chegam a 48ºC, é, sem tréguas, oprimido por doenças crônicas e graves durante toda a sua vida. Ele nos parece esmagado pela sua noite interior dos sentidos, e oprimido pelos pedidos de ajuda de milhões de pessoas, algo que ele suporta durante toda a vida, passando horas e horas no confessionário com tranquilidade interior e exterior.

 Levado por uma força extraordinária, as suas chagas não só não se curam, como não infeccionam nem supuram, mantendo-se estéreis até o seu desaparecimento, pouquíssimos dias antes da sua morte, sem nenhum sinal de cicatrização.

Padre Pio era e continua a ser um mistério inexplicável, exceto aos olhos da fé.

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