Durante a sua vida, o Padre Pio formou um exército que ele denominou de “Filhos Espirituais”. Isto significava que muitas pessoas se colocavam sob sua orientação e guia espiritual, assim eles poderiam participar dos frutos de suas orações e sofrimentos. Geralmente ele aceitava aqueles que solicitavam esta honra, todavia, algumas vezes ele negava este benefício a alguns com as palavras:
“Você deve tornar-se um filho de Deus primeiro, então volte e eu o aceitarei como meu filho espiritual, mas não me envergonhe”.
Um dia, enquanto o Padre Pio estava passando pela sala de São Francisco, ele foi abordado por um jovem rapaz que lhe pediu para ser seu filho espiritual. A breve resposta do Padre Pio foi: “Sim!” Todavia, o rapaz continuou: “Mas Padre, na próxima semana eu estarei me mudando para a América, onde vou morar com a minha família”, e o Padre Pio respondeu; “Você pensa que eu não posso ir até lá e bater na sua face se você não levar uma vida reta?”
Uma vez que a pessoa era aceita como um Filho Espiritual de Padre Pio, ele nunca o abandonaria, não importando qual o perigo eles estivessem envolvidos. Mesmo que ele não os visitasse pessoalmente, eles receberiam a sua ajuda através do seu Anjo da Guarda.
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