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Certa vez – conta ainda Campanini – tive oportunidade de fazer um giro pelo Brasil. Fiquei nesta linda terra tropical quase seis meses. Na última tarde, pouco antes de partir, me lembrei que ainda não tinha ido à Missa. Consultei os horários de várias igrejas e descobri uma em que a celebração era às dezoito e meia. Tomei um táxi e toquei pra lá as pressas, pois desejava me confessar também. Mas como faço – pensei – se mal conheço meia dúzia de palavras em português? A esperança de consegui-lo tornou-se ainda mais remota ao ver o tamanho da fila no confessionário. Dentro de mim rezei ao padre Pio. ‘Nesta noite preciso voar para a Itália, e este poderia ser o último voo da minha vida. Por favor, me ajude a encontrar um padre que fale italiano’. Pois, acreditem, neste preciso momento se abriu um confessionário, e dele um padre me disse em perfeito italiano:
_ Tenha a bondade, senhor!
No fim da confissão, voltei a sentir o conhecido perfume que manava do padre Pio.

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