Na década de 1950, a jornalista Fernanda Bianco foi a San Giovanni Rotondo para fazer uma reportagem sobre o Padre Pio. Ela viajou “com o espírito voluntariamente desprendido de toda ideia preconcebida, para poder julgar mais livremente”. Desejava ver, com seus próprios olhos, sem se colocar “entre os cépticos, nem entre os mais fanáticos”.
Pois bem, ela descreve o seguinte fato:
“Eu me encontrava no salão do hotel, e conversava com duas senhoras. Não havia nenhuma outra pessoa. Falávamos do Padre Pio. De repente, fui atingida por uma onda de perfume, um perfume intenso, delicioso. Nesse momento, do outro lado da porta de vidro, no fundo do salão, passava um homem que eu conhecia, cozinheiro de profissão. ‘Puxa! _ pensei. _Como se perfuma esse Charles! A gente sente até aqui’.
“Então perguntei às duas senhoras se também lhes chamava a atenção esse odor. Para minha grande surpresa, elas me responderam: ‘Não se espante, é o Padre que se manifesta’.
“Pouco convencida, fui mais tarde procurar o Charles, para esclarecer o assunto: ele não sentia absolutamente nada.
“Afirma-se que o perfume do Padre, captado à distância, é um sinal de proteção. Com frequência, ele é percebido antes de uma cura ou de uma graça particular.
Consegui dezenas e dezenas de testemunhos sobre esse assunto.
Categories:Relatos
Nenhum comentário ainda