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Também Giovanni Gigliozzi, célebre jornalista da Rádio Italiana, escritor e comediógrafo, no início dos seus encontros com Padre Pio, fez a experiência do misterioso perfume.
“Ouvi falar do Padre pela primeira vez, imediatamente depois da guerra, por um amigo, Carlo Trabucco, que era jornalista como eu. Falava com tal entusiasmo, que até me parecia excessivo.
A minha reação então era de indiferença e de incredulidade, sobretudo quando o meu amigo referia certos fenômenos, como os perfumes de Padre Pio, que muitos diziam sentir até em lugares bastante afastados do religioso.
A dado momento, porém, também eu comecei a ser atingido por esses fatos estranhos. De repente, sentia um intenso perfume de violetas, em lugares insólitos, onde seria impossível senti-los. O meu pensamento ia logo para Padre Pio, mas eu revoltava-me, dizendo a mim próprio que estava sendo vítima de sugestões.
Certo dia, o fenômeno verificou-se também enquanto eu estava de férias com a minha mulher, em Francavilla a Mare, Abruzzo. Tinha ido à estação para enviar uma carta por correio expresso e, naquele lugar, que geralmente é tudo menos perfumado, senti um inconfundível cheiro de violetas. Enquanto refletia sobre tal fato, a minha mulher perguntou-me: ‘Mas de onde vem este perfume?’ ‘Você também o senti?’, perguntei, assombrado, e falei-lhe do Padre, das discussões com Trabucco e daquele perfume que já há tempos me perseguia.’Se eu fosse você’ – retorquiu a minha mulher – ‘partiria imediatamente para San Giovanni Rotondo’. No dia seguinte empreendemos a viagem. Quando cheguei à sua presença, o Padre disse-me: ‘ Ah, eis o nosso herói: o que não foi preciso trazê-lo aqui’. Nesse mesmo dia, tive a possibilidade de falar com ele e, a partir de então, a minha vida sofreu uma grande transformação”.

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