Ezio Romagnolo, de Ravarino (Modena): “Em 1943, quando eu tinha 25 anos, encontrava-me na Iugoslávia, no território ocupado pelas Forças italianas. Fui enviado em missão à Sérvia e à Croácia e, a dado momento, vi-me cercado por partidários de Tito; passado o dia 8 de setembro, fui feito prisioneiro pelos alemães.
As esperanças de salvação eram quase nulas. Eu trazia ao pescoço uma medalhinha de Nossa Senhora, única recordação de minha mãe. Invoquei-a com desespero. Nesse momento, apareceu a meu lado um frade que eu não conhecia, ao qual prometi: ‘Se me salvar, vou ao seu encontro’. Em 1945 fui repatriado. Contudo, não conseguia encontrar vestígios do Padre. Em novembro de 1947, fui com a minha irmã a San Giovanni Rotondo, para conhecer Padre Pio. Deparei com uma multidão imensa, e entrei na fila, ao lado dos outros.
Quando Padre Pio passou perto de mim, parou de repente e disse: ‘Demorou, hein, filhinho?’. Era o frade que eu tinha visto, quando estava prisioneiro dos alemães”.

-livro Padre Pio Um Santo Entre Nós/pág 524

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