Em 28 de dezembro de 1948 é Giuseppe Canaponi, um empregado das estradas de ferro de Sarteano, perto de Florença, que depois de uma confissão com Padre Pio, recupera subitamente o uso de uma perna paralisada. Vítima de um acidente ocorrido dois anos antes, tivera o fêmur despedaçado: uma recuperação das fraturas mal realizada resultou numa ancilose fibrosa do joelho esquerdo, e os tratamentos feitos para que recuperasse o uso da articulação provocaram uma nova ruptura femural. Desde então perdera o uso da perna e deslocava-se com bengalas, sofrendo dores tão artroses que chegava a gritar e blasfemar. Padre Pio reconforta-o, ajuda a pôr ordem em sua consciência e, quando se levanta para deixar o confessionário, Canaponi constata que ajoelhou-se e depois levantou-se. Está curado. O Dr. Leopoldo Giuntini, diretor da clínica ortopédica de Siena, atestou que a cura desse homem de 34 anos não pode ter uma explicação lógica no quadro dos atuais conhecimentos da ciência.

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