Nasci e cresci numa família cristã. Batizada na Igreja Católica, meus pais abraçaram depois o protestantismo, no qual me formei de maneira muito ativa.
Eu praticava a oração com assiduidade. Com vinte e três anos, visitei Assis.
Pouco antes, já me aproximara da Virgem Maria de forma espontânea, depois de sentir um irresistível chamado em meu coração.
Casei-me na Igreja Católica. Meus filhos foram educados na mesma fé, não porque eu praticasse a religião, mas porque considerei que eles deviam formar-se num quadro de coerência familiar… até que, há três anos, me convidaram para o Grupo de Oração do Padre Pio na basílica do Socorro.
Desde então, minha alma mudou. Oramos todos juntos ao Padre Pio pela saúde de Pedro, um menino de nove anos internado sem diagnóstico no Hospital Garrahan, em estado muito grave. Depois de vinte dias, Pedro recebeu alta completamente curado, em meio ao assombro dos médicos. Depois pedi ao Padre Pio que curasse também uma amiga de minha cunhada, grávida e com câncer de mama, a quem os médicos tinham aconselhado que abortasse. Ela, como é natural, se negou.
Tal como fizemos com Pedro, rezamos todos juntos por ela no Grupo de Oração. Um dia, convidei-a para uma bênção especial com uma das luvas do Padre Pio, numa paróquia central. Pouco depois de comparecer a ela deu à luz seu filho, deu-lhe o peito até os três meses e seguiu um tratamento médico para seu câncer de mama. Hoje está completamente curada. Tomei conhecimento de numerosos testemunhos de curas conversões e crescimento espiritual por intercessão do Padre Pio. A começar por mim, que hoje colaboro ativamente na formação de Grupos de Oração do Padre Pio. Dispomos já de dezessete Grupos de Oração, um dos quais virtual, ligados ao Centro Internacional de Grupos de Oração de San Giovanni Rotondo.
Não me canso de incentivar meus irmãos a somar-se a eles. Se o fizerem, suas vidas mudarão para melhor.
Marcela Teresa Gonzáles
Buenos Aires (Argentina)
Categories:Relatos
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