Um jovem correu até junto de Padre Pio que, amparado por dois confrades, se dirigia para a cela, e disse-lhe: “Padre, estou noivo de… e quero tomá-la por esposa”. “Tome-a”, respondeu Padre Pio. “Mas os pais dela não aceitam”, retorquiu o jovem. “Então deixe-a”, acrescentou o Padre. “Mas eu gosto dela, não quero deixá-la.” “Então tome-a.” “Mas a mãe e o pai dela nem querem ouvir falar nisso.” “Então deixe-a.” “Padre, não é possível, gostamos demais um do outro.” “Então tome-a.” “Mas os pais dela não admitem.” “Então deixe-a.”
Entretanto, o Padre tinha chegado à porta da sua cela, e preparava-se para entrar. O jovem, em tom desesperado, insistiu mais uma vez: “Então, Padre, que hei de fazer?”. Então, Padre Pio, fingindo-se irritado, e reprimido a custo uma grande gargalhada, gritou: “Olhe lá, para que acha você que servem os alcoviteiros?”.

LIvro: Padre Pio um Santo entre nós/pág 475

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