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Um sacerdote que conduziu um grupo de pessoas a San Giovanni Rotondo,,, de ônibus, convida-me a ir visitar o santuário de São Miguel Arcanjo, no monte Santo ngelo. Um senhor pergunta a Padre Pio o que deve pedir por ele a são Miguel, e o padre responde: “Peça-lhe que interceda junto ao trono do Altíssimo para que use de misericórdia no dia em que eu apresentar a ele”.
Ao chegarmos ao santuário de Arcanjo envolto na neblina,logo descemos à gruta,onde o sacerdote do grupo celebra a santa missa.
Durante a comunhão,verifica-se este fato: uma mulher,que dizem que está possessa e que faz parte da peregrinação,depois de ter recebido a hóstia,cospe-a com tanta violência,que a hóstia vai cair sobre o altar que está bem alto em relação à balaustrada da mesa da comunhão. O sacerdote ocupa-se com a purificação;enquanto a mulher grita e se agita,alguns homens a seguram com dificuldade. Depois,ela se põe a chorar copiosamente,porque os outros puderam comungar e ela,não.
De volta a San Giovanni Rotondo,preparei-me para a confissão da tarde. O padre esteve sempre sorridente,foi persuasivo,muitíssimo doce, paciente. Primeiro,ele me fez perguntas diretamente; depois,por longo tempo,deixou-me falar. Eu tinha anotado aquilo que lhe devia contar,mas ousei apenas dizer-lhe que ali havia tantos pecados que,de cabeça,não os lembrava. E ele: “E você os quer deixar no papel?”.

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