Conta Francesco Ugliano: “Sempre que eu estava para partir de San Giovanni Rotondo, Padre Pio faça-me a sua bênção e também duas palmadinhas na cabeça, quais carícias paternais.
Certa manhã, éramos muitos na sacristia. Padre Vincenzo, confrade de Padre Pio, não parava de repetir: ‘Não empurrem, recuem um pouco’. Vendo toda aquela gente, eu dizia pra mim mesmo, desanimado: ‘Desta vez vou ter de partir sem as palmadinhas na cabeça’. Rezei então o Anjo da Guarda, pedindo-lhe que se fizesse de mensageiro e repetisse a Padre Pio estas palavras: ‘Padre, eu vou partir e queria a vossa bênção e as duas palmadinhas na cabeça, como de costume’.
Padre Vicenzo continuava a repetir: ‘Afastem-se, afastem-se’, enquanto Padre Pio se dirigia para a sua cela. Eu o olhava, cheio de tristeza. Eis senão quando ele aproxima-se de mim, sorri e dá-me as duas palmadinhas na cabeça, dizendo-me: ‘Hei de dar-lhe tantas palmadas, tantas, tantas…'”.

livro Padre Pio um santo entre nós/pág 474

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