Algumas vezes, o Pe. Pio como qualquer outro ser humano, reclamou de seus sofrimentos, como pode ser observado na seguinte carta que ele escreveu para o Pe. Agostino: “Eu reclamei para o meu Anjo da Guarda” — ele disse e depois de me haver dado um pequeno sermão, continuou: Obrigado, Jesus, que está tratando-o como aquele que foi escolhido para acompanhá-lo de perto na subida das escadas do Calvário; alma confiada a mim por Jesus, eu contemplo com alegria e profunda emoção este comportamento de Jesus com relação a você. Talvez, você possa imaginar que eu poderia estar feliz, como se eu não o visse tão maltratado assim? Eu, que pela santa caridade grandemente desejo o seu bem, rejubilo-me mais e mais por ve-lo neste estado. Defendendo-o, sempre, sempre rejeitando e desprezando as insinuações do demônio, e quando a sua própria força não for suficiente, não fique angustiado, meu amado, pois estarei perto de você”.

Livro: “Envie-me seu Anjo da Guarda” Pe. Pio
Frei Alessio Parente
Página 41

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