Cabia a mim ajudar Padre Pio a celebrar a Missa. Lembro-me, uma vez, fui assaltado por uma forte dúvida. Pensei que as mãos do Padre talvez não sangrassem realmente. Pus-me a rezar, tentando afastar aquela suspeita, mas ela parecia caruncho. No momento de servir a água e o vinho, reparei que do dedo mindinho do Padre, descia uma gota de sangue, que caiu no cálice. Fiquei assustado e comovido, ao mesmo tempo, a ponto de derramar água e vinho sobre o altar. Padre Pio lançou-me um olhar abrasador. Terminada a Missa, levou-me para um canto e perguntou-me: ‘Ainda teve coragem de duvidar?’.
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