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A cura milagrosa de Matteo Pio Colella,atribuída à poderosa intercessão de Padre Pio de Pietrelcina,ocorreu na Casa do Alívio do Sofrimento,San Giovanni Rotondo,nos primeiros meses do ano 2000.
Matteo Pio Colella nasceu em San Giovanni Rotondo,no dia 4 de dezembro de 1992,de pais saudáveis,Maria Lucia e Antonio Colella.
Contava sete anos de idade quando apresentou sintomas de qualquer gripe mais forte:indisposição,febre alta e dor de cabeça.
No dia seguinte,quando a mãe do menino entrou em seu quarto,assustou-se com o olhar vago de Matteo e ainda mais com o fato de não a reconhecer.
O pai do Matteo era médico e até então não via motivo para alarme,opinião compartilhada por um pediatra amigo da família que acabara de examinar o menino.
Mas ,a mãe sentia o coração apertado.Por simples intuição de mãe,estava preocupada com o menino.
Inclinou-se sobre a criança,para melhor observá-la e quando quis beijá-lo,afastando ligeiramente a gola de seu pijama,viu manchas violáceas na pele do pescoço e do tórax de Matteo.
Chamou imediatamente pelo marido,que,ao constatar as manchas no corpo da criança,percebeu o sinal de alarme: meningite.
Chamaram imediatamente o médico Doutor Pellegrini e depois de alguns instantes saíam apressadamente com Matteo Pio para o pronto socorro da Casa do Alívio do Sofrimento,o hospital de Padre Pio.
Em 15 minutos ele estava na sala de emergências pediátricas.
Não conseguiam pegar suas veias.Mas o menino continuava falando,depois de um período de certa confusão sensorial.
Matteo pedia água o tempo todo.Era uma sede insaciável,devido ao estado de choque em que se encontrava.
De repente,para grande surpresa de seus pais e dos médicos,Matteo disse:
-Quando eu crescer,quero ser rico para dar tudo aos pobres!
Aquela frase atingiu em cheio o coração da mãe,do pai e até mesmo de um dos médicos,Doutor Gorgoglione,que,alguns dias depois,veio a comentar o fato com os pais.
Talvez significasse um sinal de Jesus de que o menino sobreviveria,que cresceria e ajudaria aos pobres.
Era o que pensava sua mãe, esperançosa.
Finalmente,feita uma punção lombar,ficou comprovado um caso de meningite e foi iniciado um tratamento à base de antibióticos e de cortisona.
Tudo levava a crer que se tratava de uma forma grave de meningite hiper aguda e septicêmica,com insuficiência de vários órgãos.
A mãe tinha a impressão de que seu filho estava “indo embora”.Mas,rezava sem parar:”Jesus,me ajuda… Jesus,Maria e Padre Pio,ajudem-nos…Não nos abandonem…”
Às onze e meia da mesma noite,Matteo Pio era levado para o CTI,onde foi devidamente entubado. A situação se agravava devido à dificuldade respiratória,bradicardia acentuada,choque septicêmico e comprometimento miocárdio.
O pai da criança.como médico que era,e mais o amigo Doutor Pellegrino entravam e saíam do Centro de Tratamento Intensivo,em busca de notícias,em busca de esperança.
Enquanto isso,Maria Lucia rezava ininterruptamente,com o irmão Nicola.Foi uma noite de súplicas a Jesus,a Maria e ao Padre Pio.
Na manhã seguinte,o estado de Matteo Pio continuava a agravar-se.
Parentes,amigos e sacerdotes cercavam o casal.Mas Maria Lucia e Antonio pediam apenas orações,pediam que todos rezassem pelo seu Matteo Pio.
Pela fisionomia dos médicos,pressentia-se a gravidade do caso.
Em dado momento a boca de Matteo encheu-se de uma espécie de espuma viscosa e foi então constatado um edema pulmonar,em conseqüência da insuficiência cardíaca.
Houve uma parada cardíaca.
Mas a mãe de Matteo Pio continuava a rezar.
Já que não podia entrar no CTI,resolveu ir até o convento e pediu para rezar na cela de Padre Pio.
A porta da cela lhe foi aberta por Padre Rinaldi e Maria Lucia rezava diante do leito de Padre Pio,diante das relíquias de Padre Pio.
Aquela mesma porta lhe tinha sido aberta no dia do seu casamento,a fim de que pudesse suplicar a Padre Pio,com maior fervor,sua proteção e sua bênção à família que começava a se formar com seu casamento.
E,agora,a mãe de Matteo Pio implorava a Padre Pio que não permitisse que aquela mesma família ficasse desfalcada.Que o Padre levasse seu pranto e suas preces a Deus.
Enquanto isso,os médicos lançavam mão de todos os recursos para salvar Matteo Pio,mas não havia a menor reação por parte da criança enferma.
À noite,fora permitido à mãe de Matteo Pio rezar um rosário diante do túmulo de Padre Pio,juntamente com os frades do Convento.E Maria Lucia relata que,de olhos fechados,com a cabeça apoiada no mármore frio do túmulo de Padre Pio,tivera uma espécie de visão intelectual: viu um frade ao lado da cama de um doente.Era uma criança que o Padre tomava pela mão e colocava de pé,tudo em questão de segundos.
Maria Lucia abriu e fechou os olhos rapidamente,na esperança de continuar a ver a cena,mas tudo desaparecera.E ela continuava rezando e confiando na providência Divina,sempre pedindo a intercessão de Padre Pio.
A lembrança de uma frase de Padre Pio sobre a oração não abandonava um só instante o coração de Maria Lucia:” A oração é uma força poderosa,é uma chave que abre o coração de Deus”.
E ela de convento em convento,debaixo de neve e sob o frio de rigoroso inverno,pedindo orações às comunidades religiosas,rezando em conjunto com grupos parentes e amigos.
Esperava contra toda a esperança.E suplicava a intercessão de Padre Pio sem cessar.
Finalmente,no dia 22 de janeiro,um sábado,Maria Lucia pediu licença para rezar novamente na cela de Padre Pio e padre Rinaldi lhe abriu mais uma vez a porta da cela.
Maria Lucia entrou,ajoelhou-se e, enquanto as lágrimas lhe escorriam pelo rosto,começou a sentir a presença de Padre Pio muito forte,junto a si,como se ele quisesse demonstrar sua proteção e sua intercessão.
E Maria Lucia redobrou suas orações,pedindo a cura de Matteo Pio.
Em seguida ,foi também à cripta da igreja,ajoelhou-se novamente diante do túmulo de Padre Pio e rezou novamente o rosário,em companhia dos Frades do convento.
No dia 23 de janeiro Maria Lucia e Antonio tinham conseguido marcar uma hora para conversar e pedir orações ao Frei Modestino,encarregado da portaria do convento.Frei Modestino era conterrâneo de Padre Pio,seu “filho espiritual” muito chegado por amizade de família.Diziam que Padre Pio estava sempre ao lado de Frei Modestino,ouvindo-lhe as orações e os pedidos.Quando o casal chegou diante do humilde Frade,mal podiam explicar as condições do filho doente e pedir orações,pois soluçavam sem parar.
Frei Modestino ,com sua maneira peculiar de se expressar,metade em italiano,metade em dialeto,começou por lhes abençoar,dizendo:
-Tenham fé,tenham fé!Não se revoltem contra a vontade de Deus,mas rezem!
E dirigindo-se ao Senhor:
-Senhor,o senhor lhes deu, então agora lhes restitua o filho!
E voltando a se dirigir ao casal lavado em lágrimas:
-Mas,vocês continuem a rezar e não se rebelem contra a vontade de Deus.Eu, de minha parte,ofereço a minha vida e os meus sofrimentos por Matteo Pio!
Em seguida,Frei Modestino toma o crucifixo que lhe fora dado por Padre Pio,faz com que Maria Lucia e Antonio o beijem,depois abençoa os dois e dirigindo-se a Padre Pio,diz:
-Reza pelo Matteo,Padre Pio!Faça com que esse milagre sirva para sua canonização!Tu precisas de um milagre para ser santo,então ajuda o Matteo e suba aos altares com ele!
Em seguida,voltando-se para os pais de Matteo,disse-lhes:
-Eu acho que vai ser assim:Matteo ficará curado e levará Padre Pio aos altares!
Despediram-se do Frade amigo e foram para a igrejinha antiga,onde Maria Lucia teve uma inspiração muito forte para que todos da família,inclusive eles dois,recorressem ao sacramento da reconciliação e à comunhão,e neste momento mais belo da missa,em comunhão com o Cristo crucificado,elevassem aos céus suas orações pela cura de Matteo.
E assim foi.Toda família atendeu ao seu pedido.
Enquanto rezava,Maria Lucia tinha a impressão de ouvir as palavras de Padre Pio:
-Não tenhas medo! Não estás só,em tua agonia!
Padre Pio tinha razão,pois os irmãos e a cunhada de Maria Lucia não a deixavam sozinha um só instante,acompanhando-a em suas orações,junto ao crucifixo diante do qual Padre Pio havia recebido os estigmas visíveis.
Depois dessa oração em conjunto,ao descerem os últimos degraus da escada que levava à sacristia da igreja,sentiram um intenso perfume de flores.Era ,sem dúvida,a presença certa de Padre Pio,anunciando alguma coisa boa para Matteo Pio,embora aparentemente,não houvesse a menor esperança por parte dos médicos.Matteo estava em coma induzida havia já seis dias.
Foi feita,então,uma tomografia computadorizada da cabeça do menino e o resultado foi animador,pois não havia a menor lesão no cérebro.
Depois de vários dias sem entrar no CTI onde se encontrava o filho,Maria Lucia,em companhia do marido e incentivada por uma grande amiga,toma coragem e resolve pedir autorização para ver Matteo.
Foi um grande choque para a mãe ver Matteo Pio entubado,o corpo coberto de úlceras e manchas escuras,de olhos fechados,respirando através de aparelhos.
Fez uma fervorosa oração diante do filho em coma,pedindo a Jesus que não o levasse,suplicando ao Padre Pio que ficasse junto ao menino,de mão dada com ele,já que ela não podia fazê-lo.
Naquela noite,quando Maria Lucia chegou em casa,encontrou uma bela surpresa: um dos frades do convento de Padre Pio havia lhe deixado uma oração escrita por Padre Pio,datada de 1934,que dizia:”Nos momentos tristes,chore,porque seu pranto será de confiança,porque as lágrimas que Deus faz correr são um prelúdio da torrente de graças que dessas lágrimas emergirão!”
Finalmente,no dia 31 de janeiro,quando Maria Lucia se preparava para ir ao hospital,atende ao telefonema de um carpinteiro amigo,perguntando se podia levar um retrato de Padre Pio para Matteo.Maria Lucia concorda.
Em seguida,toca novamente o telefone e era Antonio,seu marido,que lhe falava do hospital para lhe dizer que Matteo Pio tinha aberto os olhos e saíra do estado de coma.
Estava acordado.Compreendia alguma coisa e parecia reconhecer as pessoas.
Um misto de alegria e de medo fizeram com que ela saísse correndo para o hospital,onde encontrou Antonio e foi logo vestindo as roupas especiais para entrar na parte envidraçada do CTI.
E lá estava seu filho,de olhos abertos,olhar sereno,transmitindo uma nova esperança a todos.
Maria Lucia continuava a invocar Jesus,Maria e Padre Pio,enquanto voltava rapidamente à sua casa para comer qualquer coisa que pudesse sustentá-la por tempo indeterminado junto ao filho.
Pouco depois chegou o carpinteiro amigo,com o retrato de Padre Pio para Matteo Pio.Era uma fotografia do Padre com uma imagem do menino Jesus nos braços.
No verso da foto,uma dedicatória de Padre Pio a uma “filha espiritual” que,por incrível coincidência,chamava-se Lucia,como a mãe de Matteo.E as palavras do Padre diziam:”Querida Lucia,desejo-te um santo aniversário e que Maria afaste de ti todos os temores,acalmando teu espírito e te tornando digna da Misericórdia Divina,apresentando Jesus a ti,na plenitude de sua Glória!(Padre Pio)”
E assim começou a recuperação de Matteo Pio.
As primeiras horas foram de intenso sofrimento.O menino querendo falar,sem poder,por causa dos tubos,pois lhe haviam feito também traqueotomia e gastrostomia.Queria se comunicar com os pais,lhes fazer uma porção de perguntas,mas era-lhe totalmente impossível.
No dia seguinte,Maria Lucia já obteve permissão para fazer companhia ao filho,cujo olhar ainda não estava normal.Os olhos do menino giravam sem parar.
De vez em quando,conseguia sussurrar alguma coisa e Maria Lucia aprendeu depressa a fazer leitura labial do que o menino dizia.
E abrindo e fechando a mão direita,Matteo Pio murmurava:”Quero o Padre Pio!… Quero Padre Pio!”…
A mãe sem entender o significado de tudo aquilo,resolveu colocar uma foto de Padre Pio na mão direita de Matteo,na mão que se abria e fechava,já que o menino parecia “querer” a presença do padre.
Decorridos sete dias do “despertar” de Matteo Pio,ele já podia ver televisão,distrair-se com alguns joguinhos,embora se encontrasse ainda muito fraco.
Seus órgãos já haviam voltado à normalidade e seus exames melhoravam rapidamente.
Em dado momento,Matteo Pio perguntou a sua mãe porque lhe havia feito dormir e por quanto tempo.
Maria Lucia,para não assustá-lo,disse que haviam feito ele dormir para que melhorasse mais depressa e apenas por uma noite.E perguntou-lhe se havia sonhado alguma coisa.
Matteo,visivelmente se esforçando para lembrar,acabou por dizer que tinha visto a si mesmo,de longe,e que estava acompanhado por um velho de cabeça branca,com uma roupa marrom,comprida.E este velho lhe segurava a mão direita,dizendo que ele não se preocupasse,pois logo ficaria curado.
Maria Lucia não acreditava no que estava pensando.De súbito,apanhando a fotografia de Padre Pio que o filho segurava entre os dedos,sem que ainda a tivesse visto,colocou-a diante dos olhos de Matteo Pio.
O menino tentou fixar a vista e,de repente,uma expressão de grande alegria lhe invadiu o semblante.E com muita dificuldade,quase sem emitir sons,Matteo Pio disse:
“É ele,mamãe…é Padre Pio… era Padre Pio que estava perto de mim!”
Maria Lucia teve ímpetos de cair de joelhos e agradecer a Deus aquele maravilhoso sinal de Padre Pio,já com a certeza de que seu filho ficaria curado.
No entanto,Matteo Pio ainda tinha alguma coisa a dizer: tinha visto três anjos grandes,do outro lado de sua cama.
A mãe quis saber como o menino reconhecera as Anjos,ao que Matteo explicou:”Pelas asas.Um estava de branco,com asas amarelas,e os outros dois estavam de vermelho,com suas asas brancas.”
A mãe perguntou ao menino o que lhe haviam dito os anjos.
-Nada! Ficaram ali em silêncio.
-Você via o rosto deles? –continuou a mãe.
-Não,porque eram muito luminosos –respondeu o menino.
E no dia 26 de fevereiro de 2000,um mês e seis dias depois de adoecer,Matteo Pio foi dado por totalmente curado pelos médicos que acompanharam sua enfermidade e ministraram-lhe tratamentos.
Recebia alta e suas condições de saúde eram absolutamente normais,sem consequências ou seqüelas da meningite.
Embora os médicos tivessem demonstrado alto grau de competência e dedicação no tratamento de Matteo Pio,ficava evidente a interferência direta de Deus,exatamente pelas explicações posteriores sobre a marcha implacável da doença que nada conseguia deter.
Os próprios médicos relataram que,em determinado ponto da enfermidade,consideraram o caso sem solução,pois os batimentos cardíacos do menino eram cada vez mais fracos e não era mais possível registrar sua pressão arterial.O edema pulmonar se agigantava. Não havia mais coisa alguma a fazer.
Foi quando o médico,Doutor Gáudio,diante do estado do paciente e do pedido de uma médica para tentar qualquer coisa que fosse,exclamou:
-Está bem.Podemos tentar qualquer coisa que seja,mas agora Padre Pio precisa meter as mãos!
Tentaram,então,uma dose cavalar de adrenalina.Ministraram-lhe 5 ampolas ( a dosagem deveria ser de 1 ampola) que não produziram o menor efeito,mesmo que um efeito adverso.
Contudo,repentinamente Matteo Pio começou a reagir,sem causa conhecida dos médicos.
Decorridos alguns dias,Matteo Pio voltou a falar de seu “sonho” com Padre Pio,fornecendo maiores detalhes a sua mãe.
-Primeiro eu me via na cama,onde estavam os aparelhos e os fios.Depois,comecei a ver,através da porta do meu “Box”,uma porção de raios de luz que começaram a entrar e acabaram me acordando.Então,vi primeiro Padre Pio e, do outro lado da minha cama,vi os Anjos.
-E o que você achou de toda aquela luz? –perguntou-lhe a mãe.
-Pensei que talvez fosse Jesus! –respondeu.
-E você estava sentindo alguma coisa?-insistiu a mãe.
-Não,nada.Sentia-me bem porque não estava sentindo coisa alguma.Depois, quando vocês me acordaram,me senti mal.Estava sozinho. Padre Pio e os Anjos não estavam mais perto de mim.E eu fiquei triste porque procurava por eles e não os via mais…
-Você disse que esteve com Padre Pio.Como é que você pode estar certo disso? –indagou a mãe.
-Porque ele era igualzinho àquele que está ali no retrato! Além disso,em nossa casa há fotografias de Padre Pio em todos os quartos…
-É verdade,Matteo,você já conhece bem Padre Pio –continuou a mãe.
-Mas, porque você não pediu algo a ele?
-Eu não podia falar…Não se lembra de que eu estava entubado? Mas, de uma outra vez eu pude falar com ele.
-Quando? –quis saber a mãe.
-Algumas noites depois de já ter acordado,sonhei que fazia uma viagem com Padre Pio.Foi uma espécie de vôo… Padre Pio me deu a mão e fomos a uma cidade famosa…como se chama mesmo,mãe?
-Não sei,meu filho.Será que foi Nápoles?…ou Foggia?…
-Nada disso,mãe… Foi aquela cidade onde já fomos todos juntos… Já sei… Foi Roma,Padre Pio me levou até a cidade de Roma!
-E o que é que vocês foram fazer em Roma?-perguntou a mãe.
-Fomos até um hospital onde havia um menino de uns onze anos,muito doente.Tive a impressão de que conhecia. Foi então que Padre Pio me falou,mas não com a boca,apenas em pensamento,me perguntando se eu queria curar o menino.Perguntei a ele o que era preciso para isso e o Padre me respondeu que era só uma questão de vontade firme.Depois disso,não vi mais Padre Pio.
Matteo Pio já havia contado este sonho ao seu tio Giovanni,ainda no hospital,e outras pessoas que estavam por perto também tinham ouvido seu relato sobre a viagem a Roma com Padre Pio,onde vira um menino doente,enrijecido,retornando à vida ,através de sua vontade muito forte de curá-lo.
Sua mãe não ousava dar significado especial o sonho do menino.O fato era que,depois de tantos dias em coma induzida,Matteo relatava seu sonho com total clareza,repetindo tudo com absoluta exatidão e segurança.
O sentido de tudo isso,só Deus sabia.
Para os pais,a família e os amigos de Matteo Pio,o importante era que o Senhor havia estado sempre muito perto,concedendo a grande graça da cura total e duradoura do menino,por intercessão de Padre Pio,cuja missão,em suas próprias palavras,era de “propiciação; propiciar Deus,nos embates da família humana.”

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