O perfume sobrenatural do Padre Pio em nada se vinculava com a cosmética, embora todo mundo procurasse em vão compará-lo com alguma das fragrâncias terrenas. Aqueles que o percebiam, em vida ou depois da morte do Padre Pio, acabavam convencidos de que se tratava de uma prova de sua existência espiritual. Sentiam o perfume por alguma poderosa razão: para beneficiá-los com uma cura do corpo e da alma, guiá-los, admoestá-los ou avisá-los de algum perigo iminente. Tal como aconteceu com a pobre mulher de San Giovanni Rotondo que, enquanto caminhava para trás colhendo castanhas pelo monte, percebeu de repente um intenso odor de violetas e virou-se, comprovando que estava à beira de um precipício. As testemunhas do eflúvio se multiplicaram em todo o mundo.

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