Anita Righini, de Reggio Emilia, seguia viagem com destino a San Giovanni Rotondo. Levava consigo uma fotografia de sua filhinha doente, para pedir ao Padre que a abençoasse. No trem Nápoles-Foggia, começou a conversar com outras cinco pessoas, entre as quais um coronel de Messina. Falaram de Padre Pio e, nesse momento, “fui envolvida por uma vaga de perfume. Perguntei aos outros cinco se o sentiam, e todos me responderam que não. Pouco depois, todos o sentiram, mas, embora eles o tenham sentido apenas por pouco tempo, eu continuei a senti-lo até depois de Benevento”.

Livro Padre Pio Um Santo Entre Nós/ pág 507

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