Maria Winowska relata o testemunho de um casal indo para San Giovanni Rotondo agradecer o Padre Pio pelo nascimento do filho.

Gino era descarregador no cais de Nápoles e inscrito no partido comunista.

Sua esposa, Francesca em sua primeira gravidez teve a sentença dos médicos: “Para salvar a mãe era necessário sacrificar a criança”. Desesperada, Francesca escreveu uma carta ao padre estigmatizado, carta que não obteve resposta.

Na véspera da operação estava só na cama banhada em lágrimas e viu um monge vestido de castanho, de pé, junto de seu leito. Perguntou-lhe como entrara, pois seu marido era um inimigo dos padres.

O monge sorriu, depois levantou o dedo num gesto ameaçador; “Não farás semelhante loucura! A criança virá ao mundo, será um rapaz e hás de pôr-lhe o nome de Giovanni”.

Desapareceu imediatamente deixando a esperança no coração da jovem mulher. “Toda a minha família ficou furiosa, mas o médico disse que sem o meu consentimento, não podia fazer a operação. Confiava em que o padre Pio havia de chamar sobre mim a graça”.

“Sem o Padre Pio, o nosso Giovannino não teria nascido! Vamos agradecer-lhe tamanha graça”. disse o Pai.

Um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: O conteúdo desse site é protegido
Pular para o conteúdo