Dom Attilio: “Como vivia o Padre a sua relação com a Eucaristia?”
Cleonice: “Padre Pio era o Tabernáculo vivo. Quando rezava, mantinha-se continuamente frente ao Sacrário. Nos três anos de reclusão absoluta, estava sempre aí. Era aí que recitava o rosário, era aí que desafogava a sua dor, era aí que chorava.
Afirmava ele que, quando alguém está doente e não pode comungar, deve fazê-lo espiritualmente. Perguntei-lhe certa vez: ‘Padre, que devo dizer, que frase devo utilizar?’. E ele replicou: ‘Que frase quer que se diga, quando se está apaixonado por alguém…? Diga assim: Jesus, vem ao meu coração, que eu ardo de amor por ti’. Ele ardia realmente de amor, e julgava que todos nós éramos como ele. Além disso, exortava-nos a fazer muitas vezes a comunhão espiritual, durante o dia, utilizando palavras simples, convites de amor e nada mais.

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