Umberto Musorella, de Giardini Naxos (Messina): “Em 1952, sendo eu militar em Marina, o meu navio aportou na Manfredônia, e aproveitei para fazer uma visita a Padre Pio.
A minha mãe estava muito doente, com uma grave crise de asma brônquica, por isso escrevi uma carta que deveria entregar pessoalmente a Padre Pio, pedindo a sua cura. Parti acompanhado por mais uma dezena de outros marinheiros.
Ao chegar, esperamos um pouco na sacristia, até que Padre Pio entrou. Fomos tomados por forte emoção, e eu me esqueci da carta que levava no bolso. O Padre passou, abençoando a todos, e depois voltou para trás de repente, aproximou-se de mim, pousou-me a mão no ombro e perguntou: ‘Que tem para me dar?’. Fiquei estonteado e comovido, entreguei-lhe a carta e ele me deu o assentimento com a cabeça, sem a ler.
Passados poucos dias, a minha mãe começou a melhorar”.

livro Padre Pio Um Santo Entre Nós/pág 521

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