Era frequente que as curas do Padre Pio, costumassem ser precedidas pelo aroma de seus estigmas. Certo dia, Josefina Marchetti, de 24 anos, teve de enfrentar o implacável veredito do cirurgião: operada do braço, e depois de um longo tratamento, nunca mais voltaria a mexê-lo como decorrência de uma fratura imprevista na omoplata.
Desolada, a jovem foi com o pai a San Giovanni Rotondo, onde Padre Pio os consolou: “Não se desesperem! Confiem no Senhor! O braço sarará”.
O tempo passava, porém, e Josefina continuava igual. Decorria o mês de junho de 1930. Seu pai e ela pensaram que o Padre Pio fracassara. Até que no dia 17 de setembro, aniversário dos estigmas de São Francisco, a casa dos Marchetti se mostrou invadida por um delicioso perfume de junquilhos e rosas que persistiu por um quarto de hora, durante o qual ninguém conseguiu adivinhar sua origem.
Seja como for, desde esse precioso instante, Josefina recuperou a mobilidade do braço. Uma radiografia, conservada como uma relíquia, evidenciou a repentina “renovação de ossos e cartilagens”.

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