Certa vez um casal de professores chegou do trabalho e verificou que um dos seus filhos estava com muita febre.Recorreram aos remédios caseiros,sem resultados.Ficou, então,a mãe cochilando, perto do filho doente,e o pai foi tentar dormir no outro quarto,preocupado em ter forças para trabalhar no dia seguinte.
Lembrou-se do que aprendera com Padre Pio sobre os Anjos da Guarda e pediu ao seu Anjo que fosse pedir orações ao Padre Pio e que viesse em socorro da criança doente.Olhou para o relógio e viu que faltavam cinco minutos para uma hora.
Despertou às três horas a manhã e correu para junto do filho que dormia tranquilamente,completamente curado da febre e do mal-estar.
Acordando a esposa,confirmaram o restabelecimento da criança os dois haviam feito a mesma coisa: tinham rezado ao respectivo Anjo da Guarda para ir pedir socorro ao Padre Pio.
Depois de algumas semanas, o pai resolveu ir a San Giovanni Rotondo para agradecer pessoalmente ao padre.
Lá chegando,encontrou Padre Pio na sacristia,cercado de peregrinos.Ao ver o professor exclamou, alegremente:
-Vocês não deixam a gente em paz nem de noite!
O pai, um tanto encabulado,quis pedir desculpas ao Padre Pio,mas este,com seu sorriso bondoso,interrompeu-o dizendo:
-Não precisa se desculpar.Alegro-me quando aparecem-me Anjos,mesmo que seja durante a noite!
E como o professor começasse,então,a agradecer-lhe o pronto restabelecimento do filho,Padre Pio falou:
-Vai agradecer junto ao Tabernáculo, a Jesus Sacramentado e a Virgem Santíssima.
Ainda um pouco tímido,o professor arriscou uma pergunta:
-Com licença,Padre,mas qual dos dois Anjos chegou aqui primeiro: o meu ou da minha esposa?
Padre Pio sorriu e respondeu:
-Teu Anjo veio cinco minutos antes da 1 hora;o de tua esposa,um pouco mais tarde.
E até hoje,mesmo depois de Padre Pio ter morrido,seus “filhos espirituais” e seus devotos conservam este hábito de mandar o Anjo da Guarda levar seus pedidos e suas súplicas ao Padre Pio,no céu.
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