O jovem Giacomo Gaglione, filho de um advogado de Caserta, descobriu com Padre Pio que sua doença não era uma desgraça para ele, mas um dom de Deus:
Aceitar seu próprio estado não é um fatalismo, mas implica luta, uma força da alma consciente, ultrapassar-se a si mesmo. É sinal de uma personalidade incomum, a garantia de ascensões interiores e a certeza da felicidade eterna.
Ele não pediu a cura que tinha ido suplicar em San Giovanni Rotondo. Atualmente continua incansavelmente, preso em sua cama ou na cadeira de rodas há cerca de meio século, o apostolado do sofrimento: ajudar os doentes a “aceitar, a ponto de amá-los seus sofrimentos físicos e morais”. Mantém correspondência com inúmeros enfermos, escreve obras de meditação de uma rara elevação espiritual, recebe pessoas que foram edificadas por sua paciência e sua alegria na provação, que aconselha, reconforta, ajuda a rezar.
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