Numa tarde de janeiro de 1918, Nina Campanile foi ao convento com sua amiga Girolama Longo. Ao entrar na Igreja, sob o coro, sentiu uma intensa fragrância de violetas. Voltou-se para ver se havia alguma senhora perfumada, mas não viu absolutamente ninguém, tampouco flores no altar.
Após dez minutos, o Padre Pio passou ao seu lado e ela voltou a sentir uma fragrância parecida.
Fora da igreja, encontrou em um umbral várias irmãs espirituais que diziam: “O padre exala uma diversidade de perfumes!”
Soube, então, da procedência do misterioso aroma de violetas.
No dia seguinte, o Padre Pio advertiu Nina: “Escute, estes dons –
perfumes, clarividência, perscrutação de corações, bilocação …-, o Senhor os concede não para santificar a pessoa que os recebe, mas para atrair as almas para o bem”.

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