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Quando sua saúde precária o levava de volta à casa dos pais,em Pietrelcina,para uma convalescença mais longa,Padre Pio preferia sempre ficar numa parte da casa a que chamavam de “Torreta”, uma espécie de torreão reconstruído por ele mesmo.Ali se refugiava,em busca do silêncio e do recolhimento,para suas orações,suas leituras,seus estudos,suas meditações.
Sua mãe compreendia e respeitava-lhe a vontade,chamando-o apenas para as refeições.
Certo dia,quando “Mamma peppa” chamou por Padre Pio,viu-o sair de seu refúgio,sacudindo violentamente as mãos.
_Que é que você tem,meu filho?! Está tocando violão?! _ perguntou-lhe,sempre alegre e brincalhona.
_Nada de grave, minha mãe _ respondeu Padre Pio.
E Dona Giusepppa, com a sua discrição habitual, não insistiu.
Padre pio acabava de receber os estigmas invisíveis, a impressão dos sinais da crucifixão de Jesus Cristo em suas mãos em seus pés e do lado do coração.
Isto aconteceu no dia 20 de setembro de 1915.
A dor era tão forte que o vigário, quando soube do ocorrido,dispensou o jovem sacerdote da missa.
Mas Padre Pio não se conformou e foi celebrar numa igrejinha de um bairro distante,que, por estranha coincidência,era a igreja São Pio Mártir.
Muitos anos depois, Padre Pio viria declarar:
“ Cada Santa Missa, quando bem assistida, com fervor e piedade, produz maravilhosos efeitos em nossa alma, nos proporcionando abundantes graças espirituais e materiais como nem poderíamos imaginar. Portanto… não deixem de assistir à Santa Missa.”
“… O mundo pode passar um dia sem o sol, mas não pode passar sem Santa Missa.”(AP) (Arquivos de Padre Pio)

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