Um amigo meu, senhor Piergiorgio Biavaiti, antes de ter a sua recompensa eterna, contou-me a seguinte história:
“Ele estava viajando de Florença para San Giovanni Rotondo para ir a Santa Missa do Pe. Pio e confessar-se com ele. Em função do pesado tráfego na rodovia, ele perdeu muito tempo. Ele calculou que estaria em San Giovanni Rotondo por volta do pôr do sol, e ao invés disso, naquela hora, apenas tinha conseguido chegar a Nápoles”. Com seus nervos em frangalhos, ele decidiu parar para dormir e viajar para San Giovanni na manhã seguinte.
Parou numa lanchonete na rodovia e entrou para tomar um café. Depois disso, ficou por ali por mais alguns minutos e sentiu necessidade de tomar outro café. Passou mais um tempo e ele foi tomar a terceira xícara.
Ao terminar a terceira xícara, ele se sentiu tão relaxado e desperto que decidiu continuar a sua viagem e evitar uma parada noturna, embora naquela hora já estivesse ficando muito escuro. Daqui em diante eu vou descrever as próprias palavras do senhor Biavati: “Eu me lembro somente de uma coisa, liguei o motor, coloquei as minhas mãos no volante e depois disso não me lembro de mais nada! Não me lembro de nenhum segundo das três horas de viagem”. Não somente isso, mas também quando eu cheguei à praça em frente do Convento, alguém balançou os meus ombros e disse: “Venha, agora, pode sair!”
Você pode imaginar o seu espanto: ele deve ter dirigido por três horas, e até então, não podia se lembrar ao menos de um simples segundo de toda a viagem. Pego pelo medo, ele foi estacionar o carro e descansar um pouco antes de ir para o Convento para assistir à Santa Missa do Pe. Pio.
Depois da Santa Missa ele dirigiu-se ao Pe. Pio e disse: “Padre, eu guei de Nápoles até aqui, mas eu não me lembro nem um pouco de ter guiado o meu carro”. E o Pe. Pio sorrindo respondeu: “Sim, você está certo. Você estava dormindo por toda a viagem, e o meu Anjo da Guarda estava dirigindo para você.
O “pequeno homem” teve a sorte de não ter sido parado pela polícia, pois tenho a certeza que ele não tinha licença para dirigir!!! Mas se ele protegeu uma pessoa tão bem durante uma longa viagem, eu penso que nós todos devemos nos lembrar de dizer aquela oração conhecida, antes de cada viagem e talvez seja o momento apropriado para eu escrever aquela pequena oração e sugerir a todos meus leitores que digam estas belas palavras o mais frequente que pudere:
“Oh! Anjo de Deus, meu querido Guardião
Através de quem o Seu amor chega até mim
Por todo este dia fique ao meu lado
Par me iluminar e guardar, orientar e guiar. Amém.

“Envie-me seu Anjo da Guarda”
Pe. Pio
Frei Alessio Parente
Página 84

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