Frederico Abresch deu o testemunho de sua conversão nos anos 1930.

Nascido no seio de uma família protestante; amante das ciências ocultas; por curiosidade, unida ao ânimo de poder curar sua esposa dependente de uma operação que podia impedi-la de ser mãe, o conduziram a San Giovanni Rotondo.

Ele ouvira falar de um frade estigmatizado que fazia milagres.

Apesar de tudo, decidiu confessar com Padre Pio, que com uma nitidez e uma precisão surpreendentes, enumerou todas as suas faltas, recapitulando todos seus pecados mortais, avaliando sua gravidade acrescentando: “O senhor cantava hinos a satanás enquanto Jesus, em sua afetuosa caridade, se sacrificou por seu amor”.

Recebida a absolvição, relatou: “ Senti-me tão feliz que parecia ter asas”.

Após um tempo, Frederico levou sua esposa doente a San Giovanni Rotondo que junto ao Padre Pio manteve o seguinte diálogo:

– Padre, os três médicos que consultei concordaram em dizer que devo ser operada. Diga-me o senhor o que posso fazer…

– Pois faça o que dizem os médicos…

A mulher começou a chorar; depois mais calma acrescentou:

– Mas, Padre se fizer essa operação, eu nunca poderei ter filhos!

– Então, nada de ferros, advertiu ele, elevando o olhar ao Céu. -… a senhora se prejudicaria por toda a vida.

A senhora Abresch voltou a Bolonha imersa em alegria e esperança. Desde aquele dia, com efeito, cessaram suas hemorragias e desapareceram os sintomas de sua doença.

Dois anos depois, seu marido visitou de novo o Padre Pio, este profetizou que teriam um filho. E um ano depois, nasceu o bebê, gerando imensa felicidade ao casal.

Mais tarde, o próprio Frederico Abresch proclamou entusiasmado em San Giovanni Rotondo:

“Esse menino é hoje sacerdote!…”

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