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E, se lhe era impossível exercer efetivamente um apostolado tão vasto quanto desejava, procurava ao menos secundar com sua fidelidade e o fervor de sua oração os esforços daqueles que, na catolicidade, trabalhavam na expansão do reino de Deus. Era sua contribuição, silenciosa e oculta, a seu trabalho:
Que acabe de uma vez por todas a apostasia de tantas almas do rebanho de Jesus Cristo! Que venha logo o reino de Deus, que esse Pai santíssimo santifique sua igreja, que faça chover sua misericórdia abundantemente sobre as almas que até agora não o conhecem. Que ele destrua o reino de Satã, que desmascare — para confusão dessa besta infernal — todos os seus artifícios! Que faça todas as almas escravas desse triste cossaco saberem como ele é enganador. Que nosso terno Pai ilumine a inteligência de todos os homens, que toque seus corações, a fim de que os mornos inflamam-se, e que aqueles que estão longe retornem a Ele. Que Ele disperse e confunda todos os sábios deste mundo, a fim de que não façam guerras e não impeçam a propagação de seu reino. Que, enfim, esse Pai três vezes santo elimine da Igreja toda causa atual de divisão, que impeça que surjam outras, a fim de que haja um só rebanho e um só Pastor. Que multiplique em cêntuplo o número das almas fiéis, que nos envie numerosos santos e ministros zelosos, santificando aqueles que já estão nela, e que faça, graças a eles, renascer o fervor em todas as almas cristãs. Que aumente o número de missionários católicos, pois uma vez mais lamentamo-nos junto com o divino Mestre que “a messe é abundante, mas os operários são poucos”.

Livro: Padre Pio
Das sanções do Santo Ofício ao esplendor da verdade.
Página 167

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