Corradina Trapani, de Noto: “Em 1967, fui a San Giovanni. Assisti à Missa e queria confessar-me, mas não tinha agendado. Além disso, uma senhora advertiu-me que o meu casaco era demasiado curto e que, assim, não poderia ter acesso à confissão de Padre Pio. Invoquei então o meu Anjo da Guarda, pedindo-lhe para fazer com que o Padre soubesse que eu estava para partir e queria falar-lhe. Passados poucos minutos, aproximou-se de mim uma senhora de Loreto, que me disse: ‘Venha comigo. Foi Padre Pio que me mandou vir ao seu encontro, pedindo-me que lhe emprestasse o meu casaco’. Foi uma confissão inesquecível. Quando me preparava para sair, o Padre lembrou-me que havia qualquer coisa para ele na minha bolsa. Com efeito, eu esquecera-me de lhe entregar algumas cartas que me tinham sido confiadas por outras suas filhas espirituais”.
-livro: Padre Pio Um Santo Entre nós/pág 520

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