Anna Strocchia Catanese contou o seguinte: “Em 1953, o meu filho Mario, ainda criança, começou a chorar e a gritar sem razão aparente. Sentia dores fortíssimas no peito e no estômago. Chamamos vários médicos, mas nenhum compreendia o que se passava. Maqrio foi internado, fizeram-lhe os exames necessários e descobriram um bloqueio nos intestinos, uma invaginação intestinal, que também poderia ser um tumor. Era preciso operar. Tratava-se de uma operação perigosa. Com efeito, seria necessário cortar uma certa porção do intestino.
Mario foi entregue aos cuidados do Professor Fasiani, médico-chefe do Hospital Infantil da Rua da Comenda, em Milão. Sofria muitíssimo e não poderia ser operado se o seu estado não melhorasse.
Nessa altura eu tinha uma criada chamada Delia, originária de San Giovanni Rotondo, que me falava constantemente de Padre Pio, contando-me que ele fazia muitos milagres.
Desesperada, mas muito confiante, escrevi um telegrama ao Padre, explicando-lhe a situação. O telegrama foi enviado segunda-feira, estando a operação marcada para o sábado seguinte. Em pouquíssimo tempo recebi a resposta, que dizia: ‘Padre Pio reza e abençoa’. Coloquei logo o telegrama embaixo do travesseiro de Mario, e imediatamente cessaram todos os gritos e dores. O meu filho adormeceu às duas da tarde, hora em que recebi o telegrama, e dormiu até às seis, sem uma queixa. Os médicos, as irmãs e os enfermeiros entreolhavam-se, estupefatos. Mario ia melhorando dia a dia.
Sábado de manhã, o dia marcado para a intervenção cirúrgica, o radiologista me chamou e disse-me, com as radiografias na mão: ‘Isto é um milagre’. Mario estava curado”.

Livro Padre Pio O Santo do Terceiro Milênio/ pág 526

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