Tão fortes eram as dores nas mãos e nos pés que costumava superar perigosamente a dose de anti-inflamatórios e calmantes recomendada pelo médico.
De repente, um dia desapareceram cerca de 75 por cento das dores. Já não precisei tomar comprimido nenhum nem injetar-me calmantes. A palpável melhora não podia associar-se a nenhum medicamento. Era simplesmente obra de Deus por intercessão do Padre Pio, a quem eu orava com grande fé e devoção.
Até então, levantar-me todos os dias supunha uma luta titânica. Só devia deitar-me, tomar um banho de água quente para que minhas articulações recuperassem um pouco de flexibilidade. Mas, como digo, um dia me levantei de repente sem nenhuma dificuldade, banhando-me inclusive com água fria.
Enquanto me dirigia ao trabalho, sentia vontade de correr. De fato, mais de uma vez percorri assim o trajeto até a oficina. Para minha surpresa, ao chegar correndo ao escritório ou regressar do trabalho, minhas pernas não apresentavam a menor inchação.
Recentemente, o médico suspendeu minhas injeções de cortisona, marcando consulta para mim para dali a quatro meses. Algo impensável há pouquíssimo tempo.
Agora me levanto com uma enorme vontade de viver. Posso subir e descer as mesmas escadas que antes eram para mim um obstáculo intransponível.
O segredo? Orar ao Padre Pio. Acreditem em mim: não há medicamento mais eficaz ao mundo. Fascina-me visitar Jesus Sacramentado e recordar-lhe que às vezes me comporto muito pior que São Pedro, negando-o mais de três vezes Mas Ele sempre me perdoa com sua infinita misericórdia, curando minha alma… e minha artrite reumatoide.

Samuel Francisco Garcia Rochin
Tijuana (México).

Livro: Padre Pio
Os milagres desconhecidos do Santo dos estigmas.
José María Zavala
Página 147

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