O Doutor Giorgio Festa, o outro médico que, nos anos de 1920, estudou os estigmas do Padre, referiu, no seu relatório, um episódio muito significativo.
“Durante a minha primeira visita ao Padre Pio” – escreveu ele – “retirei da ferida do seu lado um pano embebido em sangue, que levei comigo para análise microscópica.
Pessoalmente, não senti nenhuma emanação especial. Contudo, um distinto oficial e outras pessoas, que ao regressamos de San Giovanni Rotondo se encontravam no automóvel comigo, embora não soubesse que, fechado num estojo, eu tinha guardado aquele pano, e apesar da intensa ventilação provocada pela grande velocidade do veículo, sentiram muito bem a sua fragrância, e garantiram-me que correspondia precisamente ao perfume que emanava com frequência pessoa de Padre Pio.
Tendo chegado a Roma, nos dias seguintes e durante um longo período de tempo, o mesmo pano, conservado num móvel do meu consultório, perfumou tão bem o ambiente, que muitas das pessoas que vinham consultar-me me perguntavam qual a origem e a razão de tal fragrância.”
livro Padre Pio um Santo entre nós/pág 505
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