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Estar perto dele era uma surpresa permanente. Aconteciam continuamente fatos que ninguém conseguia explicar de forma racional.
Certa noite, parti de San Giovanni Rotondo, de regresso a Bolzano. Estava cansado, mas tinha de voltar para a casa.
Devo ter viajado durante toda a noite. Entre Vasto e Pescara, adormeci. A dado momento, senti um forte murro no estômago, que me tirou a respiração. Parei o automóvel e, vinte metros à minha frente, estava uma passagem de nível fechada. Nesse instante passou um trem. Se não tivesse parado, teria havido uma tragédia. Perguntei a quem estava ao meu lado porque me tinha dado um murro, mas o meu companheiro dormia. Dei meia volta, e regressei a San Giovanni Rotondo. De manhã fui ver Padre Pio. Antes de eu abrir a boca, disse- me, em tom de reprovação: ‘Olhe lá, quando se está naquele estado, não se deve dirigir. Quer que eu guie o carro até sua casa’? Fora ele que me salvara.

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