Maria Immacolata Sainato, de Locri, contou o seguinte:
“Em 1959, um dos meus filhos adoeceu. Tinha febre altíssima que, apesar dos antibióticos, subira a 41,6. No hospital, os médicos não acreditavam naquela febre e, após várias medições, constataram que a temperatura da criança chegara, efetivamente, aos 41,7 graus. Havia poucas esperanças de vida para o meu filho. Enviei um telegrama a Padre Pio, pedindo a sua ajuda. No dia seguinte, recebi a resposta: ‘Padre Pio reza e abençoa o doentinho e o seu pai’. Recobrei o ânimo, mas interrogava-me por que razão o Padre também tinha abençoado o pai. Tive a explicação alguns dias mais tarde, quando soube que o meu marido, que viajava de moto, tinha ido parar à beira de uma ponte, devido a uma avaria imprevista no veículo, ficando a poucos centímetros do precipício, salvando-se por milagre. Nesse meio-tempo, a febre da criança tinha abaixado”.

Livro Padre Pio um Santo Entre Nós/pág 522

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