Através de Padre Pio vemos que quando a alma está em Deus ainda na terra ela deseja estar com Deus no Paraíso.
Nos anos que se seguiram à sua morte, houve relatos de pessoas que juraram ter encontrado Padre Pio em visões e por meio do “aroma do Paraíso”.
Por exemplo, Pe. Alberto D’Apolito entrevistou uma mulher que, em 1972, pediu que Padre Pio intercedesse por seu marido, o qual sofria miseravelmente com um câncer terminal. Pouco depois disso, deitado na cama com vários familiares ao seu redor, o inválido começou a gritar: “Expulsem aquele frade! Tirem-no de perto de mim! Ele me chama para ir com ele! Não quero ir !”. Quando lhe asseguraram que não havia frade algum na casa, o homem gritou: “Não o vêem? Ali está ele, ao pé da cama! Ele insiste que eu vá com ele. Expulsem-no ! É um frade capuchinho e tem barba branca. Agora está partindo. Disse que virá me buscar no dia 5 de fevereiro “.
Era então novembro. Imediatamente, o homem começou a melhorar até parecer quase curado. Quando lhe foi mostrada uma foto de Padre Pio, ele rapidamente o identificou como o frade que vira ao pé de sua cama. Por mais de dois meses, esse desconhecido homem ficou são, foi à Igreja todos os dias e recebeu a Santa Eucaristia. No final de janeiro de 1973, contudo, teve uma recidiva. Sua esposa contou a Pe. Alberto: “Desta vez ele estava sereno. Rezou quase sem parar. Todos os dias recebia a Santa Eucaristia… No dia 5 de fevereiro de 1973, Padre Pio manteve sua promessa e voltou para ele. Meu marido morreu serenamente, com o nome de Jesus em seus lábios”.
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