Alessandro Pronzato, sacerdote e escritor: “Também eu sou um ‘convertido’ de Padre Pio. Não no sentido tradicional do termo, mas porque consegui libertar-me dos julgamentos de desprezo, dos lugares-comuns, das cautelas disparadas, da desconfiança, do ceticismo e, sobretudo, de certa atitude de suposição e altivez, pelos quais, até há certa atitude de suposição e altivez, pelos quais, até há pouco tempo, Padre Pio era pra mim um grande ‘suspeito’, que emergiram da escuridão da Idade Média, e nem sequer muito simpático. No entanto, descobri um Padre Pio que, embora projetado a alturas místicas estonteantes, conserva uma surpreendente e comovente humanidade, é capaz de rir e de fazer rir, diverte-se a contar anedotas e a dizer graças, gosta de piadas e de se meter com personagens ilustres, possui e reparte uma sabedoria marcada por uma objetividade assombrosa”.
Livro Padre Pio um Santo entre nós/pág 499
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