Giuseppe Onufrio, conservador das Hipotecas de Palermo conta que, durante a confissão, Padre Pio manteve a sua mão direita apertada entre as dele:
“Chegando a Foggia, percebi que a minha mão direita tinha um perfume que a esquerda não tinha, o mesmo perfume que eu sentira junto ao Padre. O perfume durou alguns dias, embora eu, como era meu hábito, tivesse continuado a lavar as mãos várias vezes por dia”.
Padre Pio tinha dado ao senhor Onufrio uma penitência com duração de dois meses. “Durante todo esse período, um perfume idêntico subia-me do peito ao nariz: era tão suave, que me sentia inebriado. Por vezes desaparecia e então eu tentava sugestionar-me para voltar a senti-lo, mas nada. Quando menos o esperava, eis que ele se manisfestava de novo. Terminada a penitência, o perfume desapareceu.”
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